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Representante dos patrões do azeite e óleos alimentícios pensa que os trabalhadores são tolos


Na última quinta-feira (17), aconteceu a primeira reunião com o setor de azeite e óleos alimentícios, setor que tem como data-base o dia 1° de maio.

O negociador, cria da casa grande (FIESP), além de apresentar uma contra pauta que retira todas as nossas conquistas, fez uma proposta econômica que nos deixou indignados.

A proposta foi de 0, isso mesmo, zero de reajuste para o exercício de 2018. Só não o chamamos de louco em respeito aos representantes das empresas que estavam presentes. Como não poderia deixar de ser, as discussões passaram pela reforma trabalhista, da qual os patrões querem se aproveitar de todos os pontos em prejuízo dos trabalhadores.

Esclarecemos a nossa posição contra a reforma trabalhista, pois grandes e pequenas empresas estão se aproveitando dela para enganar o trabalhador no momento da homologação da rescisão de seus contratos de trabalho.

Após a reforma trabalhista, o empregado não é mais assistido pelo seu sindicato representante no ato da homologação da rescisão do seu contrato de trabalho. A homologação é efetuada diretamente pelo empregador.

É neste momento que estão sendo utilizados artifícios para enganar e afastar o trabalhador de seus representantes.

O Presidente do sindicato representante dos trabalhadores, Orlando Dutra, participou da reunião e contou com o apoio dos Dirigentes Mário Pereira e Rubens Gomes.


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