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GENERAL MILLS/YOKI FAZ TERRORISMO COM TRABALHADORES DE DUAS UNIDADES EM SP, E SINDICATO FAZ AÇÃO CON


Na quarta-feira, dia 20/07, a empresa General Mills/Yoki fez mais uma ação de terrorismo em nosso país.

Como se não bastasse esta multinacional, sétima no ranking mundial da alimentação, no passado já ter fechado duas fábricas lideres nos seus segmentos, Massas Frescas (Frescarini) e Pão de Queijo Congelado (Forno de Minas), agora está aprontando mais uma implosão, desta vez nas unidades fabris da Yoki nas cidades de São Bernardo do Campo e Marília.

Na nossa base o ato terrorista se deu na fábrica da Yoki, localizada na cidade de São Bernardo do Campo, região do ABCDMRRP de São Paulo.

Ao mesmo tempo em que as maquinas eram desligadas a força e com truculência, sob proteção de seguranças contratados para este fim, convocava todos trabalhadores para irem para diversos locais da fabrica reunindo-os em pequenos grupos.

Durante o trajeto os trabalhadores se deparavam com a estratégia de guerra montada pela empresa, já que existiam além de muitos seguranças, ambulâncias, caminhões de som e telões, foi uma ação digna de filme, já que os trabalhadores eram conduzidos em grupos como se estivessem indo para o matadouro ou sob "condução coercitiva", termo muito em moda hoje.

Já nos lugares pré-determinados, todos os trabalhadores foram pegos de surpresa, ou melhor, foram enganados, traídos e apunhalados pelas costas com a comunicação do fechamento da área de produção desta unidade, causando com isso 300 demissões, ou seja, colocando em risco a sobrevivência ou frustrando o sonho de mais de 900 pessoas.

Vários trabalhadores tiveram problemas médicos e foram atendidos prontamente no local, outros tiveram que ser conduzidos a hospitais da região,"foi uma catástrofe em nossas vidas" disse um trabalhador.

Neste mesmo momento o nosso sindicato também estava sendo informado através do representante de RH da empresa acompanhado de um advogado contratado.

E continuando nas mentiras, diziam aos funcionários que já estavam em negociação com nosso sindicato, indo contra o seu próprio código de ética, já que um dos slogans da empresa é: "Fazer Certo o Tempo Todo".

Ontem (26/07) na assembleia realizada na porta da empresa restabelecemos a verdade. Os trabalhadores foram informados como conduziremos este processo, foi eleita uma comissão de 15 trabalhadores que estarão sentados na mesa negociando, em conjunto com o sindicato, quais os caminhos serão tomados, sendo que o primeiro se inicia pela retomada das atividades de produção desta planta.

A nossa primeira reunião, comissão/sindicato e empresa, será hoje (27/07), quarta-feira, na sede do sindicato em SP.

Esperamos que os representantes da empresa tenham poder de decisão para colocarmos, o mais rápido possível, um ponto final em mais este ato desleal deste grupo chamado General Mills.

O nosso dirigente, e empregado da empresa, Edivan conduziu a assembleia e contou com o apoio de vários dirigentes e assessores do nosso sindicato.

Nos reservamos o direito de corrigir quaisquer erros ortográficos e/ou de digitação.


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