Na última audiência, o juiz propôs uma mediação, com a proposta sendo encaminhada às empresas para análise. Após votação, a maioria das empresas optaram pela rejeição das cláusulas apresentadas pelo STILASP, com quatro das sete empresas manifestando discordância.
Destacamos que as pequenas empresas demonstraram maior abertura às propostas, enquanto as grandes corporações, com maiores lucros, resistiram à concessão de aumentos reais e benefícios para seus trabalhadores.
Diante desse impasse, o dirigente Josenildo solicitou a retirada da cláusula de paz, visando a possibilidade de greves nas empresas dissidentes. No entanto, o juiz recomendou a manutenção da cláusula, a fim de permitir um novo momento de negociação. A cláusula de paz permanecerá em vigor até 05 de novembro, quando as empresas deverão apresentar uma nova proposta.
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